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Judaísmo messiânico
Judaísmo messiânico

Judaísmo messiânico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Judaísmo Messiânico é uma ramificação religiosa que segue as tradições religiosas judaicas, e que também acredita na figura de Yeshua (Jesus) como sendo o Messias esperado pela tradição profética judaica.

Pode-se distinguir dois tipos de messianismo deste tipo:

Sinagoga messiânica Baruch Hashem,DallasTexas
  • Nos primeiros séculos as seitas dos nazarenos e os ebionitas, que tratavam-se na maioria de judeus que aceitavam a crença em Jesus como Messias, e não compartilhavam da crença na divindade de Jesus. Criam que os gentios (não-judeus) que se convertessem deveriam aceitar as tradições religiosas judaicas. Porém, a entrada cada vez maior de prosélitos de origem não-judaica acabou por desencadear o processo que separaria de vez a seita dos nazarenos doJudaísmo, separação esta concretizada definitivamente com o Concílio de Niceia, no ano 326EC.
  • O Moderno Judaísmo Messiânico é um movimento surgido no século XX nos EUA, originado do Hebreu-Cristianismo nascido na Inglaterra no século XIX. A grande maioria dos modernos judeus messiânicos aceita as diversas tradições do Judaísmo, julgando-as, no entanto, incompletas em seu significado, de certa maneira. O significado completo, segundo eles, só pode ser obtido a partir do entendimento e aceitação de Jesus como sendo o Messias.

Judaísmo em geral rejeita o Judaísmo Messiânico/Nazareno como sendo um ramo do Judaísmo, embora, em sua origem no século I EC, tenha sido considerado como tal. Ao mesmo tempo, a despeito de ser considerado apenas como uma ramificação cristã com o propósito de converter judeus aos cristianismo, como por exemplo a organização Judeus para Jesus, apenas uma pequena parte das denominações cristãs, geralmente protestantes, aceita o atual movimento judaico-messiânico, especialmente por conta de questões doutrinárias divergentes.

Índice

 [esconder]

[editar]História do Judaísmo Messiânico

[editar]Origens do messianismo judaico

Um conceito do Judaísmo, o Messias (do hebraico משיח Māšîªħ, Mashiach ou Moshiach, Ungido) refere-se, principalmente, à crença do Judaísmo posterior da futura vinda de um descendente do Rei David que iria reconstruir a nação de Israel e restaurar o reino de David, trazendo, desta forma, a paz ao mundo.

Ainda que a tradição religiosa judaico-cristã diga que o Messias já era uma profecia predita desde os tempos dos Patriarcas, este ensino veio a tomar mais forma após a destruição do Templo de Jerusalém. O retorno do Cativeiro, aliado a eventos históricos serviu para o aumento de um nacionalismo judaico, despertando uma esperança judaica pela reconstrução de sua nação e pelo governo de um rei levantado por D-us, que submeteria todos os povos à legislação da Torá.

Esta esperança messiânica aumentou ainda mais com o Domínio Romano sobre a Judéia no primeiro século. As diversas ramificações judaicas, pacíficas ou revolucionárias (como os zelotes), pretendiam obter sua independência do domínio romano, e inspirados pelo ideal da independência, acabaram por desenvolver ainda mais a crença no Messias libertador.

[editar]Os antigos nazarenos e o surgimento do Cristianismo

De acordo com a tradição cristã geralmente aceita, Jesus de Nazaré seria o Messias esperado pela tradição profética judaica (Mateus 2:1-6,Lucas 2:1-32, baseando-se, entre outros, no texto de Miqueias 5:2). Teria sido crucificado, ressuscitado e elevado aos céus (Mateus 28:7,Atos 2:22-34, 4:10, 5:30). Inicialmente, seus seguidores foram de fato judeus que não abandonaram suas tradições religiosas judaicas, mas as praticavam acrescentando-lhes a crença em Jesus como Messias (Atos 20:7-8; 21:20). Estes eram chamados de notzrim (nazarenos), devido à cidade de origem de Jesus ou cristãos, pelo público não-judaico.

No entanto, com o aumento da difusão dos ensinos de Jesus, muitos não-judeus passaram a aceitar e acreditar nestas doutrinas. Por este fato surgiu a primeira crise entre os seguidores de Jesus : os gentios que criam em Jesus deveriam ou não ser submetidos às normas do judaísmo ? O grupo judaizante acreditava que Jesus não teria vindo abolir a Torá. Desta forma, pregavam que tanto judeus como gentios convertidos deveriam seguir os mandamentos da Torá. Ainda não é possível determinar se este grupo judaico era uma variação dos ensinos de Jesus ou se era a doutrina original de Jesus. No entanto se acreditarmos no sucesso inicial do movimento de Jesus dentro da religião judaica, deve-se crer que o ensino original não tenha sido muito diferente disto.

Já o grupo antijudaizante, cujo principal expoente era Paulo de Tarso, defendia que Jesus viera trazer salvação de Deus à humanidade, abolindo os preceitos da Torá, que seriam desnecessários para se obter a salvação.O choque entre os dois grupos : judaizantes e antijudaizantes já é aparente no livro de Atos, onde a discussão entre eles obriga à convocação da assembléia dos apóstolos (Atos 15 ). Os antijudaizantes cujo principal expoente era Paulo de Tarso conseguiram impôr sua visão contra os judaizantes, apoiados pelo apóstoloPedro : aqueles que eram gentios não precisavam submeter-se aos dogmas do judaísmo e aqueles que eram judeus poderiam prosseguir com seu judaísmo desde que não impusessem seu modo de viver aos gentios: "...devemos escrever-lhes [aos gentios] uma carta para informá-los de que se devem abster das coisas contaminadas por ídolos, da fornicação, do que foi estrangulado e do sangue. [Os judeus não necessitam disto] Porque, desde os tempos antigos, Moisés é anunciado em todas as cidades, e suas palavras são lidas nas sinagogas, a cada sábado" (Atos 15:20-21).[1] (comparar com as Leis de Noé).

O sucesso da pregação paulina fez com que ambos os lados se afastassem. Ainda que tenham sido aceitos a príncipio pelo judaísmo como mais uma ramificação, os seguidores de Jesus acabaram com o tempo sendo identificados com o ensino de Paulo que causava controvérsias na comunidade judaica, a respeito da questão do Messias e principalmente da aceitação livre de não-judeus. Além disso, o sofrimento dos judeus sob domínio romano passou a ser imputado aos seguidores de Jesus e a isto somou-se a recusa por parte da maioria destes a ajudar na Revolta Judaica, que culminou na destruição do segundo Templo de Jerusalém, e à fuga dos cristãos para Pela.

O Concílio de Niceia

Após a destruição do Templo de Herodes e o início da Diáspora, os cristãos espalharam-se ainda mais pelo império, bem como os demais judeus. Entretanto, a entrada cada vez maior de gentios na comunidade cristã iniciou de vez o processo de rompimento de suas ligações com o Judaísmo, especialmente porque estes gentios passaram a assimilar-se cada vez menos às práticas da Torá, como proposto no Concílio de Jerusalém, e com isso mantinham algumas de suas práticas pagãs, misturando-as apenas às primeiras doutrinas dos então nazarenos. A invasão dessas práticas pagãs, aliada ao prestígio agora dado à seita pelo império, graças ao crescimento surpreendente da mesma, culminou no desenvolvimento e no surgimento dos princípios que originaram o chamado Cristianismo.

Os choques entre cristãos e judeus serão mais ou menos leves até a adoção do Cristianismo como religião oficial do Império Romano. O Concílio de Niceia, realizado no ano 325 EC, tratou de separar definitivamente o agora Cristianismo do Judaísmo, estabelecendo definitivamente as doutrinas da Trindade e da divindade de Jesus, entre outras, que dão base ao Cristianismo até os dias atuais. E, com a posterior adoção do Cristianismo como a religião oficial do Império Romano no ano 380 EC, graças aos dogmas estabelecidos em Niceia, passou-se a tentar converter os judeus e a impor-lhes diversas sanções que dariam origem ao antissemitismo religioso da Idade Média. Este sentimento foi posteriormente compartilhado inclusive pelas diversas ramificações cristãs protestantes tradicionais, que viam nos judeus um povo retrógrado que teria matado seu Messias e que se recusava a converter-se ao Cristianismo.

Os judaizantes acabaram sendo segregados tanto pelos cristãos como pelos judeus. Estes judaizantes foram reconhecidos como ebionitas(do hebraico evionim "pobres"), organizando sua própria literatura religiosa e com o passar do tempo foram virtualmente extintos. Mesmo assim encontra-se uma gama de relatos históricos desses pequenos grupos cristãos que datam aproximadamente do século XIV e XV. Há diversos movimentos religiosos que em maior ou menor grau compartilham a visão ebionita. Dentre elas ,podemos mencionar o movimento criado por Shemayah Phillips,que em 1985 fundou o movimento conhecido como a Ebionite Jewish Community. Esta comunidade, estritamente monoteísta, reconhece Jesus como um profeta justo, e defende uma interpretação judaica do Tanakh e que tal sirva como meio de união entre judeus e gentios para implantação de uma sociedade justa.

[editar]Judaísmo Messiânico Moderno

O Judaísmo Messiânico moderno ou Movimento Messiânico é um movimento recente iniciado no século XIX. Embora já em 1718 John Toland, em sua obra "Nazarenus", tenha feito a sugestão de que os "cristãos entre os judeus guardassem a Torá", somente no início do século XIX nasceu o Movimento Cristão-Hebreu na Inglaterra. E, em 1886, foi fundada em Chişinău, na atual Moldávia, a primeira Congregação Judaico-Messiânica moderna, por Ioseph Rabinovich.

Na Inglaterra, o movimento conhecido como Hebreu-Cristianismo iniciou-se com o princípio básico de reunir cristãos de origem judaica, tendo em vista o propósito de conscientizá-los de sua identidade judaica e reavivá-la, tendo sido a Hebrew-Christian Alliance of Great Britainfinalmente organizada em 1866. Nos Estados Unidos, uma organização similar foi fundada em 1915, a Hebrew-Christian Aliance of America, cujo nome foi mudado para Messianic Jewish American Alliance em 1976. Em 1925, uma organização internacional foi criada com o mesmo propósito, a International Hebrew-Christian Alliance, posteriormente chamada International Messianic Jewish Alliance. Em 1979 foi fundada aUnion of the Messianic Jewish Congregations (UMJC).

O moderno Judaísmo Messiânico, finalmente "estabelecido" a partir da década de 60, intitula-se como um movimento originalmente judaico, fundado por membros judeus e para judeus, embora não seja reconhecido como tal. É essencialmente diferente do movimento Judeus para Jesus (Jews for Jesus), movimento este reconhecidamente protestante e com a finalidade única da conversão dos judeus ao Cristianismo (e que teve, por esta razão, uma resposta por parte do Judaísmo através do movimento Jews for Judaism (Judeus para o Judaísmo).

Estes grupos messiânicos são apoiados por igrejas evangélicas que atualmente tem promovido uma aceitação das tradições judaicas como o uso de músicas e orações em hebraico, adoção de festas religiosas judaicas, itens como kipá e tefilin, além de uso de nomenclatura e termos de origem judaica (como Rabino) mas negando muitas vezes outras tradições essenciais do judaísmo como a brit milá e outros mandamentos sob a visão de que estes mandamentos teriam sido abolidos por Jesus.

O governo de Israel a partir de 2009 passou a reconhecer os judeus messiânicos como judeus, sendo que antes eram classificados pelo Ministério do Interior de Israel como cristãos.

[editar]Teologia

A teologia judaico-messiânica estuda a divindade e as Escrituras segundo uma perspectiva judaico-messiânica.

[editar]Cânon

Os judeus messiânicos comumente reconhecem o Antigo Testamento como sendo divinamente inspirado. O teólogo David H. Stern, em seu "Comentário do Novo Testamento Judaico", argumenta que Paulo é completamente coerente com o Judaísmo Messiânico, e que o Novo Testamento deve ser tomado pelos judeus messiânicos como sendo também a inspirada "Palavra de D-us". Entretanto, esta é apenas a principal visão dentro do movimento, pois, como em todas as religiões, há diversas correntes de pensamento. Alguns poucos judeus messiânicos não aceitam os escritos de Paulo, chegando a rejeitá-los completamente, ou então deixando-os "abaixo" dos Evangelhos. Frequentemente, a ênfase se dá na ideia de que o Antigo Testamento eram as únicas Escrituras de que os primeiros crentes em Jesus dispunham (e de fato a maioria dos estudiosos concorda que não havia um cânon estabelecido do Novo Testamento até o século IV), e que, exceto pelas palavras registradas de Jesus, o Novo Testamento se pretendia apenas como um comentário inspirado do Antigo Testamento.

Desta forma, no entanto, o cânon judaico-messiânico difere do cânon judaico tradicional essencialmente pela inclusão dos livros do Novo Testamento (ou conhecido como Brit Chadashá). O cânon judaico-messiânico, em suas diferentes ramificações, geralmente contêm os seguintes livros:

1. Torá [תורה], "a Lei", "Instrução", ou "Ensino". Também chamada Chumash [חומש], "os cinco", referência aos 5 livros de Moisés; oPentateuco.

2. Neviim [נביאים], os "Profetas".

3. Ketuvim [כתובים], os "Escritos".

4. Besorot [בשורות], os "Evangelhos".

5. Ma'ase Hashelichim [מעשי השליחים], os "Atos dos Apóstolos".

6. Igarot Shaul Hashaliach [אגרות שאול השליח], as "Epístolas de Paulo".

7. Igarot Hashelichim [אגרות השליחים], as "Epístolas dos apóstolos".

8. Chazon [חזון], a "Revelação".

Stern produziu recentemente uma versão Judaico-messiânica da Bíblia, chamada A Bíblia Judaica Completa.

[editar]Talmude e comentários bíblicos

Algumas comunidades judaico-messiânicas consideram os comentários rabínicos, como a Mishná, no Talmude como historicamente informativos e úteis no entendimento da tradição, embora não os considerem normativos, especialmente nas questões nas quais o Talmudediverge das escrituras messiânicas.

Alguns outros grupos messiânicos, no entanto, consideram "perigosos" os comentários rabínicos do Talmude. Estes grupos defendem a ideia de que os que seguem as explicações e os comentários rabínicos e halaquicos não são crentes em Jesus como Messias. Além disso, negam a autoridade dos Fariseus, crendo que estes foram substituídos e contraditos pelo messianismo.

Há um número grande de comentários messiânicos sobre diversos livros da Bíblia, tanto do Tanakh quanto do Novo Testamento. David H. Stern publicou em volume único seu Comentário Judaico do Novo Testamento, mas ele limita-se a apenas fornecer notas explanatórias de um ponto de vista judaico, deixando de lado muitas das questões sobre a composição, história, data e contexto dos livros do Novo Testamento. Outros comentaristas notáveis do Novo Testamento são Joseph Shulam, que escreveu comentários de Atos, Romanos e Gálatas, e Tim Hegg, que escreveu sobre Romanos, Gálatas e Hebreus, e atualmente está estudando o evangelho de Mateus.

[editar]Doutrinas principais

Nesta seção estão listadas algumas das principais crenças e doutrinas do Judaísmo Messiânico

1. Deus - Os judeus messiânicos crêem no Deus do TanakhAdonai, e que ele é todo-poderoso, onipresente, eterno, existente à parte da criação, e infinitamente importante e benevolente. Os judeus messiânicos creem no Shemá, que significa "ouve", oração fundamental do Judaísmo, do texto de Deuteronômio 6:4 - "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso D-us é Único D-us -, texto que mostra a unicidade do Deus de Israel, sendo ele único e infinito, e unicamente soberano. Quanto ao entendimento desta unicidade, porém, os grupos messiânicos divergem. Alguns refutam a ideia da Trindade, entendendo o Shemá como a declaração literal de que Deus é um, apenas, além de considerar textos do próprio Novo Testamento que eventualmente desmentem o conceito de uma entidade triúnica - portanto, relegam a Trindade a algo quase que idolátrico. Outros, porém, são abertos aos conceitos trinitarianos.

2. Jesus como o Messias - Jesus (Yeshua) é, para os judeus messiânicos, o Messias judeu. O principal movimento messiânico crê em Jesus como sendo "a Torá (palavra) feita carne" (referência a João 1:14). Quanto à divindade de Jesus, no entanto, os grupos divergem. Alguns negam que Jesus seja Deus, refutando a Trindade (pelos motivos resumidamente expostos acima) e considerando o fato de que claramente não há referências no Tanakh de que o Messias seria o próprio Deus. Entretanto, consideram-no como um ser essencialmente divino, provindo de Deus e por ele munido de toda autoridade - mas não o próprio. Outros, porém, acreditam que Jesus de fato é o próprio Deus, sem qualquer ressalva ao conceito cristão tradicional.

3. A Torá escrita - Os judeus messiânicos, com algumas poucas exceções, tomam a Torá escrita (o Pentateuco) como sendo completamente válida (ao contrário da visão cristã), e portanto creem nela como uma aliança sagrada, perpétua e insubstituível, que deve ser observada tanto moral e ritualmente por aquelas que professam fidelidade a Deus. Eles acreditam que Jesus não somente ensinou como reafirmou a Torá (como no trecho do evangelho de Mateus 5:17-20), e não que ele a revogou.

4. Israel - Creem que as tribos de Israel foram, são, e continuarão a ser o povo escolhido do Deus de Jacó. Todos os messiânicos, judeus ou não, rejeitam a chamada "teologia da substituição", a visão de que a Igreja cristã substituiu Israel na mente e nos planos de Deus.

5. A Bíblia - O Tanakh e o Novo Testamento (chamado "Brit Chadashá") são geralmente considerados pelos messiânicos como as escrituras inspiradas por Deus.

6. Escatologia bíblica - A maioria dos judeus messiânicos detêm as crenças escatológicas do "fim dos tempos", da segunda vinda de Jesus, como Mashiach ben David, o descendente do rei Davi que restituirá Israel, da reconstrução do Templo de Jerusalém, da ressurreição dos mortos para o Juízo e do Shabat milenar, o período do reinado do Messias.

7. A Torá Oral - As opiniões dos judeus messiânicos a respeito da Torá oral, codificada no Talmude, são diversas e muitas vezes conflitantes inclusive entre as congregações. Algumas delas acreditam que aderir à "Lei oral", como abrangida no Talmude, é contrário aos ensinamentos messiânicos e, portanto, completamente perigoso. Outras congregações, porém, são seletivas nas aplicações das leis talmúdicas. Outras, ainda, encorajam a uma séria observância da halachá. Contudo, virtualmente todas as congregações e sinagogas judaico-messiânicas veem as tradições orais como sendo subservientes à Torá escrita, notando que Jesus observou algumas tradições orais (como a observância de Chanucá), e se opôs a outras.

[editar]Ver também

Referências

  1.  STERN, David (trad.) com adaptação Novo Testamento Judaico, 1989. As palavras entre colchetes não pertencem ao texto da tradução.

[editar]Ligações externas

Apologias ao Judaísmo Messiânico
Críticas aos Judaísmo Messiânico
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